(M) Anifesto

(Só!) Manifesto

-Tenha coragem!, eles dizem.
-Seja você!, eles dizem.
Diante da mais honesta farsa
que se podia haver na embromação
E não sabem. E não veem!
A lorota contada é balela
Puro pretexto de invencionice
no que acreditam que sabem!
Enquanto a pataratice se encaraminhola
Em seus rostos, sorrisos e células.
Das coisas que não fariam
Não diziam ou se quer saberiam
Na impostura exercida pelo enredo.
Não se quer a coragem, sobre o medo
Quer-se o discurso do moderno
modernismo que se teve um dia
o moderno modernismo que se atreve
a denunciar a verdade das coisas
sob a ótica da trapaça, sempre.
Não há senão intrujice, corujisse mesmo
De olhar o passado, com portas
Com inverdade patranha só lida
Pois só sabe, e só se sabe mesmo,
Ser, se for apenas um justo embuste.

Olha para si, e todas as coisas!

[Que diz? Que dizes?]

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2 comentários em “(M) Anifesto

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