Venha
chegue mais
bata na minha porta
Traga rosas ou margaridas
(minhas preferidas!)
Traga whisky ou uma cerveja
quem sabe até, uma jurupinga.
Mas venha
não deixe de me encontrar
Em uma hora qualquer
Com a brisa no horizonte.
Me conte, me chame
me ame.
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Publicado por Daniela Farah
Poetisa, escritora, jornalista, observadora da sociedade, pensadora da vida e curiosa. Fiz minha primeira poesia aos oito anos e desde então nunca mais parei de escrever. Ainda criança gostava de contar histórias sobre coisas da minha vida que nunca tinham acontecido.
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