Eu te amo tão quieto
Como um sussurro
Que nos adormece
Em noites quentes
O coração fica pequeno
Para tanto amor
E mesmo assim eu
Te espero sentada
Com uma vontade
Que infla o peito
De gritar aos
Quatro ventos
Dono da minha alma
Não sei se te amo
Desse amor aí de poeta
Não tenho para tanto
Nada concreto
E nesse mar de vida
Eu vou, sentindo
Falta da minha parte
E agora, o que restou
É dor ou arte?
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Publicado por Daniela Farah
Daniela Farah é curitibana de coração, jornalista formada pela PUC-PR e sempre esteve ligada às artes, estudou produção cênica, língua portuguesa, literatura e violão no Conservatório de MPB do Paraná. Tem o blog “Adanibella – Todo dia é dia de Poesia” para trabalhos literários, é redatora da Roadie Music e participa do grupo Mulheres e Poesias.
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